Vamos ao que interessa: para que servem as redes sociais? Compartilhar, diria a maioria, se fosse limitada a escolher uma só palavra. Claro, é inegável que, por meio das postagens, sabemos das férias dos amigos, do casamento de outro, da opinião política de um terceiro, do vídeo que está bombando, e até da morte de alguém que conhecíamos. Estamos em contato com pessoas com as quais, de outra forma, dificilmente conviveríamos – ainda que essa convivência seja virtual. No entanto, há um outro aspecto das redes de relacionamento digitais que pouca gente se dá conta e que é muito mais intenso. Se prestarmos atenção, há uma profusão de posts (no Facebook, principalmente) de pessoas expondo suas aflições, dificuldades familiares, desavenças ou frustrações. Essas postagens, que mostram o lado menos glamouroso de todos nós, fazem o gênero a-vida-como-ela-é e têm um objetivo mais sensível: buscar conforto emocional, solidariedade, empatia, compaixão. Não é mais – talvez nunca tenha sido de verdade – uma questão de compartilhar. É uma espécie de urgência emocional que requer palavras de conforto e incentivo. A mesma necessidade que nos faz ansiar por elogios quando postamos uma foto bonita, uma conquista profissional, uma viagem, um encontro, uma celebração. Os sentimentos ocultos – Então, o que move a engrenagem das redes sociais e faz delas um absoluto sucesso não é só a necessidade de relacionamento (uma das necessidades humanas apontadas na Pirâmide de Maslow), mas também a vaidade e a carência emocional, sentimentos tão antigos quanto a vida em sociedade. E não falo carência no sentido negativo, de gente infeliz e solitária. Não. Falo de uma necessidade natural de sermos aceitos, queridos e valorizados – coisa que qualquer pessoa quer (e à qual Maslow dedicou outro degrau de sua pirâmide: a estima). E isso acontece com todo tipo de gente, em qualquer idade. Conheço um talentoso adolescente que posta fotos incríveis no Instagram e que, rapidamente, conquistou uma legião de elogios e seguidores, mas que estava entrando em uma insana espiral de ansiedade ao checar, com frequência doentia, se seu número de seguidores havia aumentado. No início do Twitter, havia empresas especializadas em “fazer o seu número de seguidores aumentar dez vezes em uma semana”, em uma clara demonstração de que mais valia a quantidade do que a qualidade das suas postagens ou das suas interações. Só para citar dois exemplos. A persona digital — No afã de alcançarmos essa aceitação pública, as redes sociais são o trampolim perfeito. A interação no universo virtual, que hoje molda nossos hábitos de comunicação e existência, nos permitiu “criar” quem queremos ser, desenhando uma persona (termo emprestado da psicologia que se traduz como o jeito como desejo que os outros me percebam). Claro que desejamos que essa nossa persona digital seja interessante e atraente, ainda mais porque, via redes sociais, alcançamos muito mais gente nas nossas relações. Embaralhamos a realidade “real” e a realidade “virtual”. Como diz o antropólogo Thomas de Zengotita, ninguém mais simplesmente É – a autenticidade foi substituída pelo que “achamos que devemos aparentar”. Nem tudo é o que parece — A ideia de que as aparências enganam remonta à época de Platão. O filósofo grego dizia que há dois mundos interconectados: o dos sentidos e o das formas (ou ideias). Enquanto o primeiro é um conhecimento imperfeito, uma ilusão provocada pela nossa interpretação subjetiva das coisas através dos cinco sentidos, o segundo é a realidade, a essência imutável, as ideias mais puras que só captamos quando vamos além dos enganos trazidos pelos sentidos. Em outras palavras, nós enxergamos o mundo de acordo com o que ele aparenta ser, segundo nossa visão e percepção, o que não necessariamente corresponde à realidade ou à maneira que outras pessoas o veem. Essa necessidade de ser (ou parecer ser) cool, inteligente, bem informado, bem sucedido e, de quebra, só fazer coisas legais é uma faca de dois gumes: de um lado, pode significar uma ambição positiva (com ação acoplada, claro, senão não adianta nada) de ter uma vida menos ordinária, não se contentando com o “destino” e construindo um futuro cheio de significado e prazer. De outro lado, pode gerar uma ansiedade sem tamanho e levar a se “esconder” no mundo virtual, em uma perigosa opção de não sair para a rua em busca dos seus sonhos, de ficar “travado” no que você gostaria que fosse e não no que realmente poderia ser depois do seu esforço, foco e dedicação. Melhor pensar em todo o universo de possibilidades de aprendizado, entretenimento, informação e crescimento profissional que as diversas mídias sociais podem oferecer. Não, não é preciso abandonar o prazer de curtir a foto do bebê da sua amiga de infância e acompanhar a vida de pessoas queridas que estão longe. Mas o importante é não se tornar escravo de um universo paralelo, de uma rede-social-mundo-perfeito. Apesar de tudo, a vida lá fora ainda pode ser muito prazerosa se nos dedicarmos a construir as melhores experiências em carne e osso.
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Há onze anos atrás, um jovem estudante de Harvard colocava no ar um website de relacionamento para integrar a comunidade de sua faculdade sem saber do tamanho do fenômeno que sua criação, o Facebook, iria se tornar. A rede cresceu e atraiu pessoas: de 2004 até agora, o Facebook atingiu a marca de mais de um bilhão de usuários ativos, e o que antes tinha apenas o objetivo de concentrar as amizades no universo digital tornou-se um espaço para divulgação, tanto da vida pessoal como de eventos e negócios. A plataforma percebeu que essas novas utilizações poderiam ser muito rentáveis. Além de oferecer um ótimo espaço para publicidade, o Facebook se tornou um canal vital de relacionamento entre empresas e seus clientes. É possível ter uma noção da importância atual da rede através de alguns números: só no Brasil, o Facebook possui 83 milhões de usuários, a empresa tem um lucro líquido anual de 1,5 bilhão de dólares, um valor de mercado de 151 bilhões de dólares e um volume de anúncios que gira em torno dos 4,8 bilhões (todos os números são do ano de 2013). A não ser que você esteja vendendo um dos produtos mais específicos do mercado, existe uma grande chance da rede social auxiliar no crescimento da sua audiência. O Facebook oferece diversos tipos de soluções em publicidade que ajudam no engajamento do público-alvo. É exatamente esta diversidade de maneiras de se promover na rede que causa confusão em quem está dando os primeiros passos rumo à publicidade em redes sociais. Existe uma solução mais adequada para cada comerciante, que têm diferentes budgets publicitários e públicos diferentes. Confira aqui quais são as melhores formar de criar anúncios do Facebook, tendo em vista que as dicas são relacionadas aos posts pagos, que oferecem vantagens em relação à publicidade orgânica, que é aquela feita através dos posts regulares na fanpage do seu negócio. Vamos lá! Primeiro passoAntes de mais nada, é preciso criar uma página para o seu empreendimento. Selecione a categoria que mais se adéqua ao seu negócio.
Existem seis disponíveis:
Depois de escolher a categoria, é hora de escolher o nome da sua página. Lembre-se de que podem existir outros estabelecimentos com nomes parecidos, por isso é bom diferenciar, mas sem fugir muito do nome original. Conectar o seu perfil pessoal à fanpage também é possível, basta selecionar a opção “já tenho um perfil no facebook” no momento de criar a página. Este recurso possibilita que você não tenha que realizar log out do seu perfil pessoal para administrar conteúdos no perfil do seu empreendimento. Coloque informações complementaresCada negócio tem a sua especialidade, seja ele um delicioso bolo de chocolate ou a negociação de imóveis no litoral. O Facebook permite ao empreendimento detalhar sua atuação através de tags, uma breve descrição do estabelecimento e um espaço para linkar o website oficial. É sempre importante ter uma página na internet para complementar sua visibilidade na rede. Ah, e não se esqueça de escolher uma boa foto para o perfil e para a capa da sua fanpage. Agora está tudo certo com a página e já é hora de começar a fazer os anúncios! Começando a anunciarUma página comercial não tem obrigação de anunciar, mas utilizar este recurso pode auxiliar substancialmente no crescimento da exposição da sua marca e nos rendimentos do seu negócio. Existe uma maneira simples de promover uma publicação feita na página, que é clicando no botão “impulsionar publicação”. O preço deste tipo de anúncio vai depender da quantidade de pessoas que você quiser atingir.
O Facebook desenvolveu um criador de anúncios e um plug-in para Google Chrome chamado Power Editor, ambas as ferramentas ajudam muito na produção de peças publicitárias bem montadas. Quem nunca se aventurou com a publicidade no Facebook deve começar pelo editor básico. Ele consegue dar conta de produções simples, mas quem deseja criar algo mais elaborado terá que usar o Power Editor. Ele oferece uma série de funções a mais que o editor básico. Escolhendo objetivosOs anúncios do Facebook têm objetivos diferentes. Alguns são feitos para conseguir mais curtidas para a página, outros são bons para engajar a sua audiência já estabelecida ou servem para transferir a navegação para o seu website. Confira alguns dos objetivos disponíveis:
Definindo público e budgetÉ bom ter em mente quanto você quer gastar com uma campanha e quais são as pessoas que devem ser atingidas pelo anúncio. Assim que sua peça estiver pronta, é necessário dimensionar a verba a ser utilizada nesta campanha. O tempo de exposição e o tamanho do público a ser atingido são alguns fatores que irão encarecer a sua publicidade, por isso fique de olho nesses números. Não adianta nada gastar rios de dinheiro e tempo com peças publicitárias direcionadas para o público alvo errado. Devido à possibilidade de reconhecer a audiência certa para cada negócio, o Facebook se tornou uma ótima plataforma de divulgação. A rede tem uma habilidade fantástica de segmentação, confira algumas que estão disponíveis para realizar a filtragem do público:
O Facebook ainda permite o upload de suas informações para que seja possível hipersegmentar as ações. Localizando sua publicidadeExistem três locais de exposição de publicidade no Facebook. São eles: O feed de notícias, o feed de notícias das plataformas mobile e a coluna da direita da página. Cada um tem sua peculiaridade quanto ao formato e preço. Entendendo o marketêsÉ importante identificar e entender o significado de algumas siglas que habitam o universo do marketing digital. O CPC, ou custo por clique, define o valor a ser pago ao Facebook para cada clique realizado na sua campanha. O CPM (custo por mil impressões) é o valor estipulado para cada mil exibições do seu anúncio (com ou sem cliques ou interação). O CPA é o mais caro e complexo meio de cobrança de anúncios. Trata-se do custo por aquisição, sendo que o termo aquisição representa diferentes tipos de ações, como compra efetuada, preenchimento de formulário ou assinatura de newsletter. O Custo por visualização define o valor pago por cada visualização de vídeo e o CPE – Custo por engajamento – é o valor que o anunciante deve pagar por cada interação feita em seu anúncio, seja ela uma curtida, um compartilhamento ou um comentário. Ter essas siglas e seus significados em mente ajuda a escolher qual o melhor tipo de taxa que você prefere inserir sobre seu anúncio. Uma campanha que tem como objetivo apenas mostrar um novo produto pode se sair melhor no CPM do que com CPC, por exemplo. De olho no painelNão adianta nada fazer campanhas no Facebook e não acompanhar seus resultados. No painel de administrador de uma página é possível mensurar a abrangência e sucesso de seu anúncio. Fique de olho nos números para conseguir boas interpretações do comportamento e preferências de seu público alvo. Não dá mais para ficar de fora das novas maneiras de anunciar na internet. Renegar o Facebook ou utilizá-lo apenas para lazer é um tiro no pé de qualquer negócio, por isso é bom ter em mente que a visualização de marcas na rede só cresce e as facilidades para criar anúncio também estão em franca expansão. Já utilizou o Facebook para promover seu negócio? E se ainda tem alguma dúvida de como definir seu público-alvo dê uma olhada nosso gerador de personas, uma ótima ferramenta que pode te ajudar também no Facebook Então conte nos comentários para nós qual foi sua experiência e as práticas que você adotou no momento de anunciar! The post O guia básico de como criar anúncios no Facebook appeared first on Blog do Marketing de Conteúdo. Blog do Marketing de Conteúdo » Redes SociaisSaiba mais em: Social-Star via SocialStar - Feed http://ift.tt/1MguXsA As mídias sociais são as melhores ferramentas que podemos utilizar para reforçar a presença da sua marca. Porém, mesmo com todos os seus poderes e capacidades, esse canal popular de internet não oferece nenhuma garantia. Para melhorar a presença da sua marca, você precisa da ajuda de estratégias bem executadas – como essas: 1. Esforce-se para cumprir as metas Quais são suas metas com as mídias sociais? Aumentar sua lista de contatos? Conseguir mais vendas? Grandes ou pequenos, todos os negócios devem se esforçar para alcançar o que desejam, através da mídias sociais. Esforce-se para produzir melhores resultados em 2014 do que em 2013. Procure aumentar o engajamento das suas comunidades online. Use as mídias sociais com um propósito em mente! 2. Escolha os canais certos Algumas empresas direcionam seus esforços de exposição da marca no Facebook. Outras, focam no Twitter. Resumindo, você tem uma variedade de sites a sua disposição. Não há nada de errado em usar mais de uma rede, mas fique ciente de que nem todas as plataformas são compatíveis com seu negócio. Escolha uma ou duas e dedique seu tempo e recursos a elas. 3. Invista com Moderação Inicialmente, você precisará de algum tipo de investimento para fazer as mídias sociais funcionarem. Talvez sejam alguns reais por dia em anúncios por clique ou em posts patrocinados. Talvez, uma campanha mais elaborada. Determine quais recursos você tem disponível para as mídias sociais e use-os onde eles forem necessários. 4. Seja ativo Ações nas mídias sociais são um processo, e para conseguir um sucesso duradouro, você precisará mantê-las a com certa frequência e constância. Construir uma presença forte se resume em gerar uma conscientização da sua marca e construir relacionamentos. Ambos tomam tempo. Exercite sua paciência e seus esforços valerão a pena. 5. Tenha um plano para conteúdo Quando se trata de mídias sociais, uma grande parte de se manter ativo é entregar conteúdo constante através dos canais selecionados. De notícias interessantes a fotos engraçadas, as pessoas usam a internet para consumir todo tipo de conteúdo. Brinque com os diferentes tipos de conteúdo para ver o que seu público gosta e alimente-os sempre que possível. 6. Seja compreensível Se você tiver sorte, fãs e seguidores irão responder às suas atualizações e tweets com frequência. Isso é uma coisa boa, mas vai depender de como você responde aos seus comentários. Se o público estiver deixando comentários positivos ou negativos, cabe a qualquer empresa engajá-los e manter a conversa fluindo. É desta forma que os relacionamentos são construídos. 7. Transforme formadores de opinião em embaixadores Michael Jordan para Hanes nos EUA. Ronaldo para Claro aqui no Brasil. Esses são alguns exemplos de embaixadores (pagos com muito dinheiro obviamente) e como eles representam grandes marcas lá fora e aqui. Nas mídias sociais, embaixadores são fãs leais que vão espalhar informações sobre a sua marca, produtos ou serviços para seu público alvo. Seu embaixador não precisa ser uma celebridade, mas pode ser alguém com influência suficiente para fazer a diferença. 8. Encoraje seu público a se envolver. O público está sempre louco de vontade para interagir com as marcas que eles são fãs. As mídias sociais são o lugar perfeito para criar esse engajamento e só dependerá de você estender a mão para seus fãs. Pergunte a eles sobre seu mais novo produto. Encoraje-os a mandar suas opiniões e tornarem partes ativas da sua comunidade. Dê a eles uma razão para participar e é bem provável que eles aproveitarão a chance. 9. Aprenda com a Concorrência As regras de uma boa estratégia de marketing em mídias sociais ainda estão sendo escritas. Sabendo disso, você não deve hesitar em pegar dicas de todas as outras marcas que puder – até mesmo de sua concorrência. A concorrência provavelmente tem um plano para seguir pois eles tem o mesmo público que você e provavelmente tem os mesmos objetivos. Estude o que eles estão fazendo (conteúdo original, técnicas para engajamento etc) e alinhe a sua estratégia caso enxergue a necessidade. 10. Meça seus esforços Marketing nas mídias sociais é mais mensurável do que a maioria pensa. Estatísticas em questões como curtidas, compartilhamentos e alcance falam muito sobre o tipo de impacto que você está causando. Usando recursos de estatísticas como o Facebook Insights, Twitter Analytics e Hootsuite, você poderá aprender em que patamar você está e fornecer essas informações a sua equipe de marketing para que otimizações sejam feitas. Mídias sociais podem fazer maravilhas para qualquer negócio. Quais as estratégias que estão fazendo a diferença para a sua marca? Via @EcommerceBrasil The post Dez estratégias para expandir sua marca usando as mídias sociais appeared first on Internet Innovation. Internet Innovation » Redes SociaisÉ cortesia de http://ift.tt/1GVxUbj via SocialStar - Feed http://ift.tt/1TKRRul Claro que você já percebeu. Sua vida não é mais a sua vida. Ela pertence aos aplicativos e à internet. Você entra no carro, liga o Waze para ver o trânsito e, dependendo do horário, o aplicativo já te pergunta se você está indo para determinado lugar – porque já reconhece seus trajetos usuais. Você entra no site da Amazon para comprar um livro e o site, com base em suas pesquisas e compras anteriores, já te mostra sugestões afins. Você escolhe pelo Airbnb uma casa para passar as férias, envia uma solicitação de reserva para o proprietário e se, 24 horas depois, não obtiver resposta, o site sabe e já te envia um pedido de desculpas e opções de casas semelhantes. Isso é fantástico e ao mesmo tempo assustador. Os sites e aplicativos estão cada vez mais inteligentes e… sabem TODOS os nossos movimentos. Muita gente sequer percebe. Ou, se percebe, se sujeita a fornecer dados para ter em troca a economia de tempo e a comodidade. Claro que todos nós gostamos de ser reconhecidos, de ter tratamento personalizado. Os sofisticados algoritmos por trás dos sites e aplicativos são mestres em suprir a nossa carência por atenção. É como se um amigo que nos conhece bem nos desse dicas sobre coisas que ele sabe que gostamos. É uma sensação de intimidade, de dedicação, que de alguma forma nos faz sentir mimados e privilegiados. Colhemos as facilidades de receber informações alinhadas às nossas demandas e ao nosso perfil, mas pagamos o preço da não-privacidade. Talvez por isso a febre do momento seja o Snapchat, aplicativo para troca de mensagens que apaga os registros em apenas alguns segundos. Para os teens, que há muito abandonaram o Facebook porque não querem saber de pais e tios “espionando” suas postagens, é a mídia ideal. As marcas e artistas já estão descobrindo o valor desse “contato imediato”. Em fevereiro, Madonna lançou com exclusividade no Snapchat o clipe de Living for Love. Usando a ferramenta Discover, a cantora distribuiu o vídeo para todos os usuários do aplicativo, mas ele desapareceu em menos de 24 horas. Depois ele foi postado no YouTube, mas o barulho inicial se deu pelo Snapchat. Enquanto os mais velhos querem guardar diálogos do Whatsapp ou revisitar antigos álbuns de fotos no Facebook, os mais jovens querem fugir desses registros. Tudo é imediato, de consumo rápido e superficial. No dia seguinte, mal se lembram do que viram. As impressões são fugidias e estão a todo momento dando lugar ao novo. Ansiamos por novidade, sem parar. Se em 1989, quando Richard Saul Wurman (o idealizador das fantásticas mini-apresentações TED Talks) escreveu “Ansiedade de Informação”, já havia essa angústia, imagine hoje, com a facilidade das redes sociais para disseminar conteúdo em texto, vídeo e áudio. Em tempo: há um volume II dessa mesma obra, escrito em 2006, que discute como tornar a informação mais fácil e entender e de usar. Chegará um tempo em que não vamos mais dormir, para não deixar de consumir conteúdo online o máximo possível. “O dia de 24 horas, definitivamente, não é mais suficiente. Não dá mais tempo para dormir, estamos o tempo todo conectados, atentos, consumindo conteúdo e nos relacionando com pessoas, sejam elas conhecidas ou não. No mundo atual, dormir é para os fracos. Dormir é o único momento em que realmente não estamos conectados. Talvez cheguemos a uma sociedade em que dormir seja ruim, indo além da mera sensação de perda de tempo que alguns de nós já sentem”, escreve Mauro Segura no intrigante post No mundo atual, dormir é para os fracos, inspirado pela obra “24/7 Capitalismo Tardio e os Fins do Sono”, de Jonathan Crary. É a Síndrome de FoMO (Fear of Missing Out, ou medo de deixar passar algo) elevada à décima potência. Mídias Sociais É disponnibilizado no http://ift.tt/1NEfxgy via SocialStar - Feed http://ift.tt/1VfcmRw Em setembro de 2011 escrevi um post no Marketing Drops falando sobre o papel das redes sociais na enchente que acontecia em Blumenau. Dois anos depois, o cenário se repete. Chuvas intensas, elevação dos níveis das águas do Rio Itajaí-Açu e uma nova enchente acontece na cidade. Fui questionada por um veículo de comunicação a respeito da minha opinião quanto ao papel das mídias sociais e da Internet nesta tragédia e vou compartilha-lo com vocês aqui no blog. Comunicação DescentralizadaEm uma análise feita pelo Google Trends, é apresentado o volume de buscas pelos termos “enchente em blumenau” e “defesa civil blumenau”. Os grandes picos acontecem entre setembro e novembro, em especial em 2008. O próprio Google alerta para um “aumento repentino” pelos termos “prefeitura blumenau” e “nível do rio em blumenau”. A grande importância das mídias sociais na “cobertura” de grandes catástrofes é que ela não depende somente de poucos e grandes veículos para acontecer. É uma comunicação mais democrática, já que qualquer morador de uma determinada rua alagada pode postar uma imagem e transmitir suas impressões sobre o que ocorre. Pontos Positivos:A antiga comunicação de massa, que chegava à população basicamente pela televisão, se deslocou para o Facebook e o Twitter. A viralização das informações é incentivada, inclusive pelas próprias funcionalidades das redes – como o “compartilhar” no Facebook e o “RT” no Twitter. As prefeituras criaram canais oficiais nas redes sociais, nos quais transmitem informativos essenciais, em tempo real. No momento em que uma instituição entra em um canal como o Facebook, o conteúdo ali publicado deixa de ser meramente informativo para se tornar oficial. Está criado um sistema de ouvidoria com todos os privilégios dos boletins em papel timbrado. Reparem nesse status postado no Facebook, falando sobre a emissora local de televisão, a TV Galega. O que se nota aqui é o “fenômeno double screen“, no qual o usuário interage concomitantemente com duas ou mais telas. Enquanto assistia televisão, postava no Facebook. Não se trata da escolha entre um veículo ou outro e sim, da complementariedade entre meios de comunicação. Como consultora de Marketing Digital e cidadã, acredito no papel essencial e benéfico da informação bem colocada, em canais que propiciem a viralização. O emissor deve estar onde está seu público alvo. É fato que a população está ativamente nas redes sociais, é lá que se comunica e expressa opiniões. Prefeituras, delegacias, secretarias e políticos que fazem uso de redes sociais auxiliam a população a acompanhar de perto o que vem sendo feito, criam vias de mão dupla para questionamentos, possibilitam que algo mais profundo (e importante) do que mera “propaganda política” seja discutido e vivenciado pela população. As redes sociais também podem ser usadas como “termômetro” daquilo que pode ser melhorado pela administração pública. Uma esmagadora maioria de dúvidas quanto à enchente em Blumenau tratavam das diferenças de muitos centímetros entre as medidas do nível das águas na Ponte Adolpho Konder e na Ponte de Ferro. Vale a análise da Prefeitura quanto aos prós e contras do uso de duas métricas, o que confunde a população. É inteligência de mercado, ao alcance de um clique. Reparem como outras pessoas acabavam “respondendo” certas dúvidas, em um cenário perfeito de SAC 2.0. Pontos Negativos:A checagem das informações é praxe entre jornalistas. Um editor de jornal ou TV não pode permitir a publicação de informações equivocadas ou desencontradas. Em tempos de mídias sociais, somos todos editores de nossa realidade. Podemos criar blogs, canais no Youtube, contas no Facebook e Instagram e nesses canais publicarmos aquilo que nos parece correto, sem ponderar as consequências. Costuma-se dizer que “as pessoas tem preguiça de ler”, mas isso é uma forma preconceituosa de tratar o comportamento de usuário em mídias sociais. Explico: na Internet, não lemos os textos como em um livro, apenas passamos os olhos. Diversos testes usando mapas de calor comprovam isso e é esse comportamento que incentiva o compartilhamento de informação sensacionalista e falsa. Usando textos curtos e imagens impactantes consegue-se um efeito viral maior. Repare na “moderação espontânea” que acontece no print abaixo, na qual os próprios usuários regulam a veracidade das informações. Análise GeralO que vi de diferente entre a enchente de dois anos atrás é a agilidade da informação comunicada. Alertas vinham sendo disparados desde a terça feira (a enchente se concretizou no domingo) e as postagens da Prefeitura de Blumenau aconteceram durante todo o final de semana. Além da atualização do nível do rio, também foram postados informativos, apelos quanto ao uso racional de água e imagens das reuniões que aconteciam na prefeitura. O grande desafio é escalonar o lado operacional das mídias sociais. Sem justificativa para manter uma grande equipe ao longo do ano, a Prefeitura de Blumenau sentiu o aumento da demanda por informação. Em uma “enxurrada” de comentários e dúvidas, muitos ficaram sem respostas. Em minha análise, a solução encontrada foi acertada: honestidade. Veja o print do posicionamento oficial da Prefeitura quanto ao caso: Uma outra possibilidade a ser explorada é a criação de um FAQ com todas as dúvidas mais comuns, destacadas. Em meio a tudo isso, o momento é de força para todos os blumenauenses. Essa não é minha cidade natal, mas a cidade que escolhi – o que a torna ainda mais especial para mim. Marketing Drops » Mídias SociaisPela primeira vez publicado em Social-Star site via SocialStar - Feed http://ift.tt/1HzKMaz Olá, leitores do Marketing Drops! No post de hoje compartilho com vocês uma entrevista minha sobre o papel das redes sociais na construção de uma imagem profissional e pessoal positiva. O mais comum é ouvirmos sobre os males do excesso de exposição e do “oversharing“, aquela necessidade de compartilhar tudo o que fazemos em redes como o Facebook e o Instagram. Em minha opinião, cabe aqui uma reflexão sob outro ângulo: Em uma busca rápida pelo próprio nome no Google, tenho absoluta certeza que serão as mídias sociais os primeiros resultados apresentados. Pode parecer cruel – e de fato o é – mas somos o que o Google diz que somos. Se tudo que encontrar ao pesquisar seu nome é uma lista de vestibular ou um comentário malicioso em um fórum, bem, aquela é a única primeira impressão que você pôde deixar sobre si mesmo. Sou contra a visão de “caça às bruxas” e de completa exclusão de perfis em mídias sociais, justamente porque as interpreto como ferramentas para deixar uma excelente primeira (ou segunda) impressão. Ali somos editores de nosso próprio conteúdo! Recortes do cotidiano que mostram alguém realizado em sua vida pessoal e profissional, capaz de se relacionar e fazer networking, são muito mais valiosos do que uma porta fechada – analogia ao cadeado dos perfis fechados. Para mim, a maior proteção é a ideológica, aquela na qual restringimos conteúdo e frequência, respeitando aquilo que ainda temos de mais precioso em tempos de tamanha exposição – nossa privacidade. Para tais decisões, não temos regras, apenas interpretações. São trechos destas mesmas interpretações que compartilho com vocês na entrevista abaixo. Boa leitura! – As empresas dão valor para perfis em redes sociais na hora de uma contratação? O quanto isso pode afetar na escolha do candidato?A grande maioria, sim. As pesquisas realizadas apontam que recrutadores conferem as redes sociais dos candidatos para buscar por eventuais “comportamentos inadequados” na web. O curioso é notar que não existem parâmetros aplicáveis a todos os casos para que um comportamento seja considerado inadequado, isso depende da cultura da empresa, da percepção de quem avalia e até mesmo da área de atuação do candidato. Nas redes sociais somos editores do conteúdo que produzimos e por consequência, responsáveis pelas postagens. É um espaço no qual expomos opiniões e recortes do nosso cotidiano. Na minha opinião, não é necessário ser radical e manter perfis completamente profissionais e sérios, mas é possível “ser você mesmo” e evitar comentários preconceituosos, o excesso de exposição e as brincadeiras ofensivas. Reclamar de tudo e de todos também costuma ser um comportamento mal visto pelos recrutadores e chefes. É importante ressaltar que não existe somente o lado negativo do uso de mídias sociais, que podem ser ferramentas expressivas de Marketing Pessoal e fazer a diferença no processo seletivo. – Como uma pessoa pode utilizar as redes sociais para buscar um emprego? É um bom local para fazer contatos?As redes sociais podem auxiliar – e muito – aqueles que as utilizarem como ferramentas de Marketing Pessoal. Além de favorecer o networking e o relacionamento, são canais de compartilhamento de informação. Manter um blog sobre determinado tema costuma contar pontos positivos no âmbito profissional, já que trata-se de um projeto pessoal que consome tempo e exige dedicação e disciplina. O ato de gerar conteúdo relevante e propagar informação de qualidade também é favorável em processos seletivos. Redes sociais profissionais como o Linkedin – na qual você pode ser recomendado por suas competências – e de compartilhamento de conteúdo, como o Slideshare, são fortes aliadas dos candidatos. Outros pontos importantes dizem respeito aos perfis, que devem estar bem cuidados e atualizados, com foto, descrições completas e bom português. Uma sugestão é fazer uso de aplicações como o Klout (http://klout.com/) e o Reppler (http://www.reppler.com/), ambos com objetivo de mensurar a influência nas redes sociais, através da relação com temas frequentes nas postagens realizadas. O lema é: “você é o que você compartilha”. – Principalmente no Facebook, muitos grupos que publicam vagas de emprego têm surgido. Para empresas é uma boa tática usar a rede social como meio de divulgação?Para as empresas, o primeiro passo é definir os objetivos da atuação em redes sociais, para que as estratégias e táticas possam ser consistentes. É muito comum que as organizações utilizem esses para estar onde o público alvo está, visto que 97% dos internautas brasileiros possuem pelo menos um perfil em alguma mídia social. Também é importante respeitar o desejo do público alvo por informação. Bombardear o usuário com vagas e anúncios e marcar pessoas compulsoriamente em postagens são práticas mal vistas pelos candidatos. O Linkedin apresenta ferramentas bastante úteis e focadas para recrutadores, contando inclusive com anúncios segmentados. Já o Facebook e o Twitter são canais muito utilizados para compartilhar informação. É comum que as pessoas lembrem de amigos quando se deparam com alguma oportunidade e nesse momento é criado o impulso da viralização, que é potencializado pelas funcionalidades nativas das redes, como o RT, o Compartilhar e a marcação de pessoas específicas em postagens. As redes sociais são canais de relacionamento e de diálogo facilitado entre empresas e candidatos, uma via de mão dupla. Marketing Drops » Mídias SociaisOriginalmente visto em Social Star Blog via SocialStar - Feed http://ift.tt/1HxHt3w Para saber o que será tendência nos próximos anos é essencial ficar de olho no que está rolando no mercado. Após o primeiro trimestre de 2015 já é possível analisar a situação das redes sociais no que se refere às ferramentas e ações mais promissoras para este ano. Continua sendo cada vez mais importante criar engajamento e aumentar o alcance das publicações. O maior desafio dos profissionais de marketing é gerar conteúdo relevante e original, direcionado para o público-alvo, para que possa ser compartilhado. O foco no mobile surge também como a aposta mais promissora. Conheça mais tendências para as redes sociais em 2015: Conteúdo PatrocinadoAtualmente fazer campanhas sem definir objetivos com clareza não é o suficiente. As redes sociais mudam constantemente os seus algoritmos, com relação ao engajamento do conteúdo e das campanhas. Com isso, o alcance orgânico dos posts e das próprias campanhas está ficando cada vez mais restrito, principalmente no Facebook e no LinkedIn. No ano passado, por exemplo, o Facebook realizou diversas alterações em suas configurações e na usabilidade. A redução do alcance orgânico de forma gradativa é a que causou maior impacto. O alcance orgânico dos posts chegará a apenas 2% dos usuários. Em 2015, as empresas que pretendem continuar tendo destaque nas redes sociais deverão necessariamente mudar a sua estratégia, buscando estreitar o relacionamento com os usuários. O planejamento com foco em conteúdo de qualidade, para criar ações consideradas relevantes e inovadoras, é essencial para a presença digital da sua marca. O ano do MobileComo já dissemos em outro post, o ano de 2015 já demonstra ser o mais focado no Mobile. O próprio Google esclareceu o novo algoritmo Mobile Friendly, o qual faz com que os sites que possuem layout que se adequam ao dispositivo tenham maior relevância nos resultados do buscador. Isso demonstra que a tendência de que os consumidores estão cada vez mais ligados às funcionlidades de seus smatphones se concretizou. De acordo com um estudo da eMarketer, nesse ano, cerca de 83% dos acessos à internet serão realizados através dos dispositivos móveis. Com isso, as marcas são obrigadas a criar formatos responsivos e gerar conteúdo mais adequado e atrativo para os usuários que acessam seu site de dispositivos móveis. Você pode começar a se despedir de acessar a internet pelo seu computador. Imagem é quase tudoOs dispositivos móveis tornaram-se ferramentas de lazer e interação. Tendo isso em vista, as melhores redes sociais são aquelas que conseguem funcionar muito bem nos smartphones. A moda de compartilhar fotos, memes e imagens explodiu, principalmente entre os jovens. Segundo relatório da comScore, o Instagram é a segunda rede social mais usada por 43,1% das pessoas na faixa dos 18 aos 34 anos, enquanto o Snapchat ocupa o terceiro lugar com 32,9%. Este público quer cada vez mais consumir, produzir e publicar informações de maneira rápida, com apenas um clique. O Instagram é a rede social do momento, que tende a crescer e ser – ainda mais – uma pedra no sapato do Facebook, que há um tempo está saturado e sem grandes inovações, do ponto de vista estratégico. Já o Snapchat parece ser a verdadeira estrela de 2015, pois alia o uso de imagens com o conceito de privacidade de forma relevante. O poder de alcance de 56 vezes mais que o do Facebook deve-se ao fato de que o Instagram se baseia no instantâneo e as publicações não sofrem restrições pelo EdgeRank. O EdgeRank é o algoritmo do Facebook que analisa as publicações e decide o que vai, ou não, aparecer para cada usuário. Apostar em conteúdo reduzido com imagens ilustrativas e vídeos curtos é o segredo para fazer sucesso nessas redes sociais, pois ao mesmo tempo em que comunicam de forma eficiente, incentivam o compartilhamento rápido entre os usuários, impulsionando a sua audiência. Foco no conteúdoNão é novidade que o marketing de conteúdo tem se tornado o grande centro das atenções. Muitos usuários estão em busca de informações úteis, que possam solucionar problemas, demonstrar dados significativos e ainda serem precisas. Redes sociais focadas naqueles que sabem o que e quando escrever receberão grande destaque, como o próprio Twitter, que promete o dinamismo da informação com a confiabilidade da confirmação por várias fontes. É interessante lembrar que o Twitter também pretende adaptar a sua agilidade de informação de alguma forma ao usuário, deixando sua atualização menos frenética e colocando uma nova interface. O marketing de conteúdo será responsável por mais de 50% das conversões em 2015, tornando-se a principal estratégia para aumentar tráfego e conversões.
Youtube e Google PlusEnquanto o Youtube é a segunda mídia social mais acessada no Brasil, e o segundo buscador também, conforme ranking elaborado pelo Serasa Experian, o Google+, como já falamos aqui no blog, tornou-se a cidade fantasma e pode estar com seus dias contados. Apostar no Youtube, portanto, é essencial não somente pelo número de pessoas que acessam, como também pela possibilidade que ele oferece de maior alcance, ao mesmo tempo em que valoriza a identidade da sua marca. Com relação ao Google+ melhor esperar os próximos capítulos dessa novela do Google! ConclusãoNunca foram realizadas tantas atualizações nas configurações de todas as redes sociais e, com isso, fortes mudanças acontecerão neste ano. Fica evidente que as empresas devem realizar um estudo minucioso para poder utilizar as redes sociais como canal de vendas, priorizando àquelas que terão maior destaque, mas não se esquecendo de que é indispensável ouvir as necessidades dos usuários, e como sabemos há tempos, as redes sociais são as melhores ferramentas para isso. O post As redes sociais em 2015 apareceu primeiro em Mídia Boom. Mídia Boom » Mídias SociaisOriginalmente visto em Social Star Blog via SocialStar - Feed http://ift.tt/1JiFmyK É fato que o Facebook é um fenômeno de sucesso tanto na internet quanto no mundo dos negócios. A rede social registra mais de meio bilhão de pessoas conectadas todos os dias. Deixou de ser uma rede social utilizada apenas para aproximar pessoas. Cada dia mais ele se torna uma importante ferramenta para auxiliar as empresas a vender seus produtos. A nova tendência, chamada de Social Commerce, consiste em utilizar as redes sociais como um canal para aumentar o faturamento. A estratégia é pouco explorada no Brasil, e consiste em aumentar o número de novos compradores, fidelizando os clientes. Com isso, o número de vendas através da plataforme atinge patamares extraordinários. Para o especialista em marketing digital, Gabriel Nunes, isso representa um novo momento no que se refere às compras realizadas na internet: “As pessoas no Brasil ainda estão se acostumando a comprar pela internet, pois tem receio, principalmente, de que a empresa não seja confiável. Através das redes sociais como o Facebook e Instagram há a possibilidade de avaliar e decidir qual loja comprar, baseado nas experiências dos usuários. Com isso, as compras tornam-se muito mais interessantes do que na loja física”.
Afinal, o que é Social Commerce?O Social Commerce é a prática que está mudando drasticamente o mundo do empreendedorismo. O conceito é simples: trata-se de usar as redes sociais para vender através da integração do e-commerce. As empresas que praticam o Social Commerce têm que disponibilizar as classificações, bem como os comentários, sobre os produtos compartilhados pelos próprios consumidores. As compras realizadas pela rede social têm o objetivo de estreitar o caminho entre os clientes e a empresa. Permitir que os consumidores possam compartilhar sua experiência nas compras apresenta grandes benefícios como ajudar outras pessoas a tomarem a decisão de adquirir o produto – ou fugir da loja. As vendas, portanto, são realizadas por causa da recomendação de pessoas que acompanham e confiam no seu site. Um estudo realizado pela Booz & Company revela um número surpreendente: a estimativa é de que o Social Commerce seja responsável pela movimentação de 30 bilhões de dólares em 2015, no mundo todo.
Segredo do sucesso das vendas no FacebookO Facebook é a rede que mais atrai empresários que pretendem aderir ao Social Commerce não somente pelo número de acessos diários como também pela visibilidade que ela possibilita. Existem diversos aplicativos desenvolvidos como intuito de fazer com que os usuários possam comprar os produtos sem sair da rede social. A página no Facebook devem servir como uma vitrine, mas sempre tomando o cuidado de não postar somente os seus produtos. Inove postando assuntos que tenham relação com os seus produtos para que o conteúdo possa ser compartilhado. Se tiver uma loja de roupas, por exemplo, post looks e últimas tendências do setor. Ninguém que está no Facebook quer ficar vendo em sua linha do tempo um editorial com seus produtos. Lembre-se de interagir constantemente com os seus usuários. Isso é indispensável em todas as redes sociais e nenhuma estratégia de marketing terá sucesso se você não tiver essa proximidade com os seus clientes.
Dicas para vender no FacebookAlgumas dicas são bastante úteis:
ConclusãoA projeção de um futuro bem sucedido para o Social Commerce reflete diretamente no que está acontecendo com o hábito das pessoas. Cada vez mais conectadas na internet e mais ligadas no que ocorre nas redes sociais, não abrem mão da praticidade e, por esses motivos, comprar pela internet vai ser cada vez mais comum. O post Como Vender pelo Facebook apareceu primeiro em Mídia Boom. Mídia Boom » Mídias SociaisÉ republicado do SocialStar.com.br via SocialStar - Feed http://ift.tt/1RxaPXI A competência mais relevante no mundo corporativo hoje é a capacidade de fazer conexões – entre pessoas, entre ideias, entre tecnologias. As conexões nascem da observação, amadurecem com o pensamento crítico e culminam em inovação. É um ciclo virtuoso que, por sua vez, exige atenção e método. Porque as informações estão por aí, como fios soltos e aleatórios, e para transformá-los em um tecido é preciso gerar conhecimento, incorporar valor, pensar em soluções. Esse trabalho, embora tenha um forte componente de dedicação individual, não é um aprendizado solitário. A produção de conhecimento na era digital passa pela troca de experiências, o compartilhamento, a criação coletiva. Colaboração, enfim, reforçada por tecnologias que aproximam as pessoas e facilitam a comunicação. Essas tecnologias colaborativas têm dez papeis essenciais, que organizam melhor o fluxo de trabalho, poupam tempo e levam a maior produtividade:
É a partir de modelos às vezes até emprestados de redes sociais que se tem estabelecido um novo estilo de trabalho, em que as pessoas estão mais conectadas, trabalhando em equipe (mas não necessariamente fisicamente juntas), somando conhecimentos e aprendendo umas com as outras. Não é mais uma questão de competição, e sim de comunhão. Mídias SociaisÉ disponnibilizado no Socialstar.com.br via SocialStar - Feed http://ift.tt/1Hrpytc Muitas ideias morrem na praia por falta de planejamento adequado. É fácil a gente se apaixonar por uma ideia – difícil é verificar se ela é inovadora, atraente e principalmente viável. São muitas as variáveis envolvidas, da concepção ao estudo financeiro. Em se tratando de mídias digitais então, aí complica. Complica porque a velocidade nesse ambiente é muito maior. O nível de familiaridade das pessoas com as novas tecnologias e mídias digitais é cada vez mais alto e adquirido em velocidade estonteante. Tarefa árdua para o marketing das empresas é acompanhar tudo isso e ainda assim conseguir conquistar consumidores e manter relacionamentos deles com as marcas nas redes sociais e canais online. Mas existem algumas técnicas que ajudam nesse planejamento. Da mesma forma que as imagens são bastante úteis para transmitir mensagens seja em matemática, publicidade ou finanças, elas também ganham espaço na área de gestão e planejamento, porque ajudam a organizar o pensamento. Um dos conceitos mais difundidos é o de “mapas mentais”, concebido pelo escritor inglês Tony Buzan, para gestão de informações, memorização de aprendizado e solução de problemas. A atratividade de representações gráficas despertou a atenção, aqui no Brasil, do professor e empresário André Lima Cardoso, que criou o Diagrama de Soluções Digitais (DSD), uma ferramenta para incorporar, em um só lugar, uma grande quantidade de dados espalhados em planilhas, relatórios e estudos. O DSD promete ajudar o planejamento de marketing digital, na medida em que facilita a visualização de todos os fatores envolvidos em um só grande esquema. A ideia é o cerne do livro “Planejamento de Marketing Digital: Como posicionar empresas em mídias sociais, blogs, aplicativos móveis e sites”, que Lima Cardoso escreveu em parceria com o especialista em mídias sociais Daniel O. Salvador e o jornalista e escritor Roberto Simoniades. O livro, que gira em torno do DSD, passa por todo o processo de produção de uma estratégia de comunicação até os seus passos finais, que incluem a medição de resultados a partir de métricas predefinidas. Em um mundo extremamente visual, é preciso mudar de hábitos também no planejamento de marketing digital. Assim como as imagens desempenham um importante papel na transmissão de mensagens, seja na matemática, em informes publicitários ou no mundo corporativo, também no planejamento das ações as representações visuais podem substituir com mais clareza as extensas planilhas, relatórios e ferramentas tradicionais. Pense nisso quando for preparar sua próxima campanha. [por Mariela Castro] Mídias SociaisVeja mais em: Blog SocialStar via SocialStar - Feed http://ift.tt/1TuHmev |