Está quase saindo do forno a versão brasileira do Social Media Sustainability Index 2013, um abrangente relatório que revela que, ano após ano, as empresas de todos os setores estão dando importância crescente às diferentes mídias sociais para suas ações relacionadas a sustentabilidade e responsabilidade social corporativa (RSC). A coletânea de cases de sucesso e melhores práticas que compõe o relatório pode inspirar outras empresas a gerenciar melhor suas estratégias, ferramentas e propostas para uso das mídias sociais na comunicação corporativa com foco em sustentabilidade. Há dois aspectos aí. Um é a utilização dessas novas mídias para fortalecer o relacionamento e incrementar o engajamento dos stakeholders nos diferentes canais online dos quais eles participam. A outra é divulgar as ações de sustentabilidade realizadas, oferecendo inclusive a possibilidade de compartilhar em diferentes plataformas digitais o todo ou partes de relatórios de formato inovador (veja mais abaixo alguns exemplos). Mais ação, menos falação — O que ficou bastante evidente na versão 2012 do Social Media Sustainability Index – e que deve se tornar ainda mais relevante em 2013 – é que as comunidades online adoram saber que as companhias têm práticas sustentáveis dignas de aplauso. E as companhias, por sua vez, têm muito a ganhar com os inputs de seus públicos de interesse. E mais: as empresas mais inteligentes já entenderam que as mídias sociais permitem a elas mostrar como podem ser úteis à sociedade, trocando o simples discurso pela prática real. Mas que ninguém se iluda: as pessoas percebem quando uma empresa tenta forjar seu caráter sustentável e “dourar a pílula”, alerta o responsável pelo Social Media Sustainability Report, Matthew Yeomans. E certamente vão chover críticas nas redes sociais se houver esse tipo de comportamento. Yeomans participou ontem, no Rio de Janeiro, de uma mesa redonda no evento Sustainable Brands Conference, que reuniu “cabeças pensantes” de todo o mundo para discutir tecnologia, sustentabilidade e novas mídias, jogando luz sobre como aprimorar a comunicação com os stakeholders. Yeomans defende que Responsabilidade Social Corporativa e mídias sociais devem andar de mãos dadas. Sem dúvida, o poder desses canais para estimular o diálogo, promover o engajamento e construir a reputação é imenso, e as empresas que fizerem direitinho a lição de casa só têm a ganhar. E que lição de casa é essa? Entender que as mídias sociais estão alterando – para melhor – a comunicação de ações de sustentabilidade. E quanto à desculpa de que é muito arriscado abrir-se via redes sociais, o risco é muito maior de não embarcar nessa tendência. Algumas das melhores práticas:
O Social Media Sustainability Index 2013 ainda não tem data para ser publicado em português, mas é certo que a edição brasileira será fruto de uma parceria com a Eight Sustainability Platform e a Report Sustentabilidade, e que analisará também casos de empresas com atuação no Brasil. [por Mariela Castro]
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Reputação é o tipo de coisa que todo mundo só lembra que existe quando acontece uma crise e a imagem da pessoa ou da empresa desce pelo ralo. Em tempos de “bonança”, o comportamento natural é ir levando sem muita preocupação. Mas por que pouco se pensa em construir de forma sólida o seu capital social? Do ponto de vista corporativo, 87% das empresas em todo o mundo ainda estão no primeiro terço de sua jornada para estabelecer um processo consistente de gestão de sua reputação. Mais da metade não passou da etapa de organizar como mensurar e gerir esse importante ativo intangível e apenas 2% podem dizer que a gestão da reputação está totalmente integrada à sua estratégia de negócios de longo prazo e que merece um naco de seus investimentos. “Gerir a reputação é manobrar para encontrar oportunidades e ao mesmo tempo mitigar os riscos do negócio”, diz Karper Ulf Nielsen, senior partner do Reputation Institute, organização responsável pelo levantamento desses dados. Um curso promovido pelo instituto, em parceira com a Tuck School of Business, dos Estados Unidos, reforça: o que você é importa mais do que o que você vende. E traz um caminho muito claro para entender por que, apesar de ser uma demanda tão importante, muitas empresas ainda acreditam que gestão da reputação é apagar incêndios e que é responsabilidade apenas do departamento de comunicação da empresa. A reputação de uma corporação, ou como ela é percebida pelo mercado, está diretamente ligada a três fatores: 1) a experiência pessoal como usuário dos produtos ou serviços, como investidor ou como funcionário 2) as atitudes da empresa, traduzidas em ações, comportamentos, responsabilidade social, governança corporativa e comunicação 3) a opinião de terceiros, que exerce influência nas pessoas (mídia tradicional e social, líderes e especialistas, sua rede de contatos/network) “Essas são forças que agem diretamente na construção da reputação e afetam nossa percepção de uma marca forte ou fraca”, afirma Charles J. Fombrun, fundador e chairman do Reputation Institute. É o que gera respeito, confiança, admiração e, por fim, estima por uma marca. O que acontece em uma crise de imagem -- Primeiro, há o choque do acontecimento, o “e agora?”, o telefonema no meio da noite. Em seguida, o evento ganha proporções assustadoras de forma acelerada, o que leva ao pânico e à tendência a agir de maneira irracional, impensada, confusa e até temerosa. Aí se instala o caos na hora de assumir a comunicação, de definir o que e como será dito e por quem. As informações podem se tornar desencontradas, superficiais e incompletas, o que é um prato cheio para a mídia, subitamente onipresente, e mais ainda se considerarmos que hoje os stakeholders podem bombardear diretamente a empresa via mídias sociais – tenham eles razão ou não. Desafios aos líderes – Parece impossível proteger-se na era digital, em que as notícias – verdadeiras ou falsas — galopam nas redes sociais? O segredo para contornar com mais rapidez e eficiência os percalços do caminho passa pela construção de uma reputação consistente, que possa “segurar as pontas” quando algo ruim acontece. Saber planejar o crescimento do negócio levando em conta a construção de uma reputação sólida é ainda o principal desafio dos líderes empresariais, segundo o estudo Reputation Leader 2013, baseado nas respostas de líderes de 292 das maiores e mais influentes corporações do mundo. Os números comprovam: 79% desses líderes concordam que hoje se vive em uma “Economia da Reputação”, mas apenas 20% consideram que sua empresa está preparada para tirar vantagem disso. Em ordem de importância, eles disseram:
O estudo também mostrou que 56% dos líderes acreditam que a gestão da reputação é de fundamental importância e 62% disseram que, nos próximos anos, será uma prioridade ainda maior para as empresas. Porém, a reputação está longe de ser sinônimo de “aparecer bonitinho” nas páginas dos jornais. Reputação é uma percepção muito mais profunda, reflexo de atitudes e ações, e qualquer tentativa de maquiar iniciativas reais com os recursos da comunicação será, mais cedo ou mais tarde, desmascarada. [por Mariela Castro] Originalmente publicado no http://ift.tt/1GVxUbj via SocialStar - Feed http://ift.tt/1QGOFhl Estou no aeroporto, fechado por causa da neblina, à espera de que meu voo decole. O saguão de embarque está cheio, e há também famílias – incluindo idosos, bebês de colo e várias crianças de idades entre três e oito anos. Como entreter os pequenos diante de atrasos de mais de duas horas para qualquer voo? A resposta é bem fácil: com um tablet. Pais que se prezem hoje não viajam com crianças sem carregar o apetrecho entre os bichos de pelúcia, o travesseirinho favorito e o carrinho de estimação. De um lado, os que defendem que o excesso de tecnologia (TV, computador, tablet, smartphone) em tenra idade pode transformar as crianças, que “desaprenderiam” o valor de brincar (especialmente com outras crianças) e de ser criativas com poucos recursos, além de estimulá-las a uma vida mais ao ar livre, praticando atividades físicas. De outro, pais hightech que acreditam que a tecnologia faz parte da geração atual de bebês e que eles interagem de maneira instintiva com os equipamentos, ampliando sua visão de mundo desde muito novinhos, o que desenvolveria habilidades cognitivas. A filha de oito anos de uma amiga me confidenciou há alguns dias que gostaria de ter um iPad e passou vários minutos escolhendo uma capa decorada com personagens de cartoons para o celular que ela nem tem. Essa geração de nativos digitais, que não sabe o que é a existência sem celular ou internet, tem argumentos muito sólidos para justificar por que querem os mais recentes gadgets do mercado. “Vou poder estudar em qualquer lugar”, argumenta a menina (justificando o iPad), ciente de que a mobilidade e o “estar o tempo todo conectado” são realidades. A escola como a conhecemos está em constante modificação. Como se dará a relação ensino-aprendizagem num futuro próximo? O que motiva os alunos hoje? Como os professores podem se preparar melhor para as demandas crescentes de pais e alunos em um mundo regido pela tecnologia? “O educador continua sendo importante, não como informador nem como papagaio repetidor de informações prontas, mas como mediador e organizador de processos. O professor é um pesquisador junto com os alunos e articulador de aprendizagens ativas”, diz José Manuel Moran, ex-professor de Comunicação na USP e pesquisador de tecnologias digitais na educação. “Os professores podem ajudar os alunos incentivando-os a saber perguntar, a enfocar questões importantes, a ter critérios na escolha de sites, de avaliação de páginas, a comparar textos com visões diferentes. Podem focar mais a pesquisa do que dar respostas prontas. Seu papel é mais nobre, menos repetitivo e mais criativo do que na escola convencional”, avalia Moran. Qualquer tentativa de pensar na educação do futuro necessariamente inclui tecnologia. Nada do que fazemos hoje está desvinculado disso. O grande erro, porém, é pensar que a tecnologia na educação é um fim em si. O que vem de novo por aí O caminho que a tecnologia traçou no meio educacional é sem volta. E já deu para perceber o seu efeito arrebatador, tanto em termos de conteúdos de aprendizagem como de formas de monitorar a evolução do aluno, tornando o processo de aprendizagem mais personalizado e eficiente. Uma das iniciativas que está chegando ao mercado é a startup Picxies, cuja base são aprofundados testes online de perfil psicológico que desvendam as preferências de interação com o mundo, estilo de aprendizagem e perfil de competência e trabalho em equipe, de alunos de todas as idades. O objetivo é utilizar a tecnologia para nortear, de um lado, professores e diretores na melhoria da qualidade do ensino nas escolas públicas ou privadas (monitorando os resultados individuais, de cada classe, de cada disciplina, da escola em comparação com outras etc) e, de outro, jovens em escolhas profissionais mais acertadas, a partir da compreensão sobre a maneira como se relacionam, se interessam e reagem ao mundo, para que possam optar por caminhos que tenham a ver com seu temperamento, habilidades e competências. Já a Crazy for Education, também uma startup, se apoia na tecnologia para outra proposta na área educacional: funcionar como um banco de aulas de diversos professores, sobre diversos temas, em diferentes línguas. O professor interessado pode postar sua aula lá, gratuitamente, e os alunos pagam uma anuidade para ter direito a acessar todo o conteúdo, a qualquer tempo. O princípio é o de flipped learning, ou “aula invertida”. A ideia é que o aluno assista vídeos, leia textos e execute exercícios e experiências antes de ir à escola, de acordo com um processo orientado pelo professor, e use o tempo da aula presencial para debater e tirar dúvidas em cima desse aprendizado individual. Como será a escola do futuro “Não adianta apenas dispor de artefatos tecnológicos. Se você não sabe como usá-los, computadores, tablets e smartphones são apenas um monte de ferramentas inúteis. Tecnologia é saber usar as ferramentas de que se dispõe, em busca dos melhores resultados”, ensina Carlos Seabra, consultor em novas mídias da Editora FTD. O desafio das escolas hoje é combinar metodologia de ensino e tecnologia, com base no tripé competitividade, capacitação dos professores e gestão. Como diz Carlos Seabra, a tecnologia por si só não melhora ou piora a qualidade do ensino. É como um megafone – só amplifica. Nas mãos de um desafinado, não vai gerar nenhum bom resultado. No ensino superior, os desafios não serão muito diferentes. O infográfico abaixo, produzido pela Porvir, resume o que vai reger a educação superior em um futuro já muito próximo. [por Mariela Castro] Mídias SociaisLeia mais em: http://ift.tt/1NEfxgy via SocialStar - Feed http://ift.tt/1LwATcB Uma notícia negativa foi publicada sobre a sua empresa e – seja ela verdadeira ou falsa, não importa – a imagem ficou bem arranhada. Como sair desse pesadelo e ainda preservar a reputação da companhia? As plataformas digitais incentivam a disseminar informação como nunca, para o bem e para o mal, a todos os cantos do ciberespaço. Mesmo passado o auge da crise, essas informações não desaparecem no vácuo, para jamais serem ouvidas novamente – ao contrário, o mundo virtual é uma intrincada rede que garante acesso a qualquer informação em tempo real, 24 horas por dia, sete dias por semana. Essa perda de controle sobre o que é dito sobre a sua empresa deixa a maior parte dos líderes de cabelo em pé. O gerenciamento de crise, que ganha força maior quando a imprensa dá atenção ao caso e as mídias sociais tratam de fornecer mais lenha para a fogueira, deve ser rápido e cuidadoso. O aspecto da comunicação é um dos mais relevantes. Conversei com Paul Argenti, professor de Comunicação Corporativa na Tuck School of Business, para elencar os sete pontos mais importantes para superar uma crise de imagem:
Deparar-se com uma crise de reputação é o pesadelo de qualquer empresa. Sair-se bem para superá-la é uma equação que requer controle emocional, planejamento e ação coordenada. E uma boa maneira de começar tudo isso é com o exercício de antecipar todos os riscos do negócio. Mídias SociaisÉ disponnibilizado no http://ift.tt/1NEfxgy via SocialStar - Feed http://ift.tt/1Y5boJ2 O jovem inventor Javier Fernandez-Han sugere que todas as pessoas façam um curso de filosofia em algum momento de suas vidas, porque isso ajuda a desenvolver processos de pensar, imaginar, criar. “E se….?” e “Por que não?” são as perguntas que deveríamos fazer constantemente em busca de um pensar mais criativo voltado à inovação. Ele também sugere que não gastemos tanto tempo nas redes sociais. “Elas são superficiais, não te estimulam a divagar, imaginar nem fazer associações inusitadas”, diz. Não te estimulam a pensar fora da caixa, em outras palavras. Há três maneiras de encarar o comentário de Javier Han. A primeira é rir ou dar de ombros e continuar fazendo o que sempre fez, curtindo as piadas e fotos dos amigos e eventualmente participando de alguma discussão mais acalorada sobre política. A segunda, radical, é abandonar por completo as interações online nas redes – o que me parece um comportamento de quem deseja realmente se isolar do seu tempo. Por fim, a terceira e mais equilibrada decisão é dosar o tempo e o tipo de conteúdo que se escolhe consumir, em prol de uma vida mais rica do ponto de vista de conhecimento, criatividade e produção de conteúdo e ideias consistentes e úteis. Não é preciso abandonar as redes sociais, mas é altamente recomendável que você aproveite melhor o que elas têm a oferecer e que compartilhe conteúdo enriquecedor. Uma das maneiras de obter mais criatividade nas atividades diárias, sejam de trabalho ou pessoais, é abrir a cabeça para outros conhecimentos fora do que seria o óbvio dentro da sua área de atuação. Assim, cursos de filosofia, inovação, fotografia, história da arte, design thinking e gestão de projetos podem se extremamente úteis e interessantes para uma variada gama de profissionais. Outras coisas que alargam nossa visão de mundo: aprender um idioma estrangeiro ou um instrumento musical, matricular-se em um curso de economia criativa ou rudimentos da gastronomia, participar de cursos sobre criatividade, trabalho colaborativo, comunicação, psicologia do consumo, roteiro de cinema ou webdesign. A vantagem é que a internet está recheada de conteúdos gratuitos de excelente qualidade. As palestras do TED (organização cujo foco é disseminar experiências interessantes em vários campos), como a do jovem Javier Han que mencionei no início do texto é só uma pontinha. Universidades de renome como Stanford ou Harvard oferecem cursos online gratuitos tão variados como Design Thinking, Economia Comportamental, Computação Gráfica, Aerodinâmica ou História da Arquitetura Chinesa. No YouTube, um canal exclusivamente dedicado a educação traz aulas sobre N assuntos, com professores das mais renomadas instituições acadêmicas do mundo. As aulas podem durar uma hora ou apenas 15 minutos, mas nunca deixam de conter insights valiosos. Saia da sua zona de conforto, exercite o intelecto para seu cérebro não ficar obeso e pense de maneira inovadora e não convencional. É uma prática constante que só traz benefícios. [por Mariela Castro] Mídias SociaisÉ republicado do http://ift.tt/1NEfxgy via SocialStar - Feed http://ift.tt/1QtFlgL Manter relações duradouras com seus consumidores é uma arte que requer criatividade, dedicação e autenticidade. Pego carona nas ideias de Angela Ahrendts, CEO da Burberry, uma das marcas mais luxuosas, tradicionais e glamourosas do mundo, para reforçar o conceito de que contar uma boa história sobre a sua marca é o que efetivamente te coloca pertinho dos seus stakeholders, sejam eles consumidores, acionistas ou investidores. E é o que faz diferença para construir um relacionamento.
(Antes de continuar, cabe uma informação fresca: Angela, presidente da Burberry há oito anos, período no qual as ações subiram cerca de 250%, acaba de anunciar há dois dias que, a partir de meados de 2014, deixará a marca inglesa de 157 anos para assumir o recém-criado cargo de vice-presidente sênior de supervisão de lojas de varejo e online da Apple. Por que a marca da maçã quer Angela? Entre outros motivos, pelo conceito por trás da loja ícone da Burberry em Regent Street, em Londres, inaugurada o ano passado, que oferece ao usuário uma experiência integrada digital-física como nunca se viu). A força do chamado storytelling, mesclando emoção, valores e a história de sua existência, tem muitas aplicações em toda a comunicação de uma marca. No post “Does Your Brand Tell a Powerful Story?”, Angela Ahrendts compartilha cinco importantes pontos:
Ao lado de outros nomes fortes no mundo do branding, artes visuais e marketing, Angela Ahrendts participou, no início de outubro, da edição 2013 do evento The Future of Storytelling. Veja aqui o video em que ela resume como as marcas podem se posicionar no mundo digital e engajar audiências globais por meio de ações que integram o online e o offline, usando storytelling de forma autêntica e emotiva (e vale a pena gastar um tempinho para assistir os depoimentos dos outros participantes do evento, todos curtinhos, com 5-8 minutos). Click here to view the video on YouTube. Em um mundo cada vez mais conectado e complexo, as histórias alcançam uma nova dimensão, um novo poder de unir e inspirar as pessoas. Pense nisso na hora de contar a história da sua marca. [por Mariela Castro] Mídias SociaisÉ cortesia de Site da SocialStar via SocialStar - Feed http://ift.tt/1gcI80J À primeira vista, o Instagram parece ser uma rede social para utilizar apenas como forma de diversão e entretenimento pessoal, certo? Através dele é possível ver o que os amigos, conhecidos e pessoas que se admira estão fazendo e publicando nas redes sociais. Porém, muito mais do que simplesmente acompanhar o que as outras pessoas estão fazendo, o Instagram é uma ótima forma de fazer marketing para as empresas. Ele permite que as marcas fortaleçam muito a sua imagem perante o seu público. Mas, para conseguir aproveitar esses benefícios, é necessário se esforçar e escolher as melhores táticas de marketing para executar na rede social. Como estas técnicas não são muito conhecidas, preparamos este guia para te ajudar a entender como devem ser feitas as melhores ações no Instagram. Vamos lá? Primeiramente, alguns dados sobre o InstagramSegundo a própria página de novidades do Instagram, cerca de 30 bilhões de fotos já foram publicadas na rede, sendo uma média de 70 milhões por dia. Um relatório feito pela empresa Fast Company mostrou que o engajamento das pessoas no Instagram é 15 vezes maior do que no Facebook, mostrando como o investimento nesta rede social é eficaz no objetivo de criar uma comunidade em torno da marca. Uma pesquisa realizada pelo Pew Research Center, em janeiro de 2015, analisou diversos dados sobre as redes sociais. Uma das maiores descobertas do estudo foi a de que o Instagram já superou o número de usuários do Twitter, chegando à marca de 300 milhões de usuários ativos por mês. Nessa pesquisa constatou-se que 53% dos adultos americanos com idade entre 18 e 29 anos estão no Instagram. Além disso, 49% de todos os usuários utilizam o aplicativo diariamente. Já imaginou quantas dessas pessoas são potenciais clientes? Deixar de estar presente no Instagram pode ser uma verdadeira perda para a sua empresa. Comece a sua contaAgora que você entendeu a importância de estar presente nessa rede, vamos te mostrar como fazer a sua conta para ter sucesso na estratégia. O primeiro passo é criar uma conta no Instagram a partir de um email ou da sua conta (ou da empresa) no Facebook. Além de criar a conta, é importante definir o nome do usuário. Ele pode ser simplesmente o nome da sua marca, ou do mascote ou personagem que represente a empresa, por exemplo. Se for utilizar um nome composto, utilize os símbolos autorizados para fazer a diferenciação entre as palavras. Por exemplo, o perfil da Rock Content no Instagram é rockcontent. Aproveite e nos siga por lá também Em alguns posts que inserimos aqui temos diversos comentários com dicas e pedidos sobre livros, artigos, ferramentas e uma pergunta sempre aparece nos comentários aqui no blog, por amigos no Twitter e em outras Redes Sociais que participo: Redes SociaisSegundo o site wikipedia, são relações entre os indivíduos na comunicação por computador. O que também pode ser chamado de interação social, cujo objetivo é buscar conectar pessoas e proporcionar a comunicação e, portanto, utilizar laços sociais. Um bom exemplo esta no vídeo abaixo: Mídia Sociais Mídias Sociais são tecnologias e práticas on-line, usadas por pessoas (isso inclui as empresas) para disseminar conteúdo, provocando o compartilhamento de opiniões, idéias, experiências e perspectivas (e eis o seu 1º grande diferencial). Seus diversos formatos, atualmente, podem englobar textos, imagens, áudio, e vídeo. São websites que usam tecnologias como blogs, mensageiros, podcasts, wikis, videologs, ou mashups (aplicações que combinam conteúdo de múltiplas fontes para criar uma nova aplicação), permitindo que seus usuários possam interagir instantaneamente entre si e com o restante do mundo. Outro exemplo bem interessante é este vídeo que bombou na web: Agora que chegamos a um conceito sobre a diferença entre Redes Sociais e Mídias Sociais podemos compreneder a importância de se trabalhar com a propagação de um produto, serviço ou marca fazendo Mídia Social nas Redes Sociais. Para medir os resultados das divulgações feitas através dessas Redes o Ruy Carneiro, autor do Webinsider nos mostra abaixo maneiras sites e um conceito muito bem elaborado para termos essas métricas. Para entender o que se passa neste novo cenário, deve-se levar em consideração fatores antes não analisados, tais como influência, engajamento, visibilidade, geração de conteúdo do cliente, motivações, dinâmica. Alguns deles já eram analisadas pela turma do web analytics, mas em um plano mais gerenciável, do site. O tema é tão amplo que merece um livro para tratar todas as possibilidades, mas para dar um primeiro passo é preciso dividir a coleta de informações em duas grandes áreas: 1. Interna, dentro do site e medida pelo web analytics tradicional, e Coleta interna Sob o ponto de vista de coleta interna, o trabalho pode ser dividido em três grandes fases: Visibilidade. Seria a análise de alcance para a análise tradicional do site, ou seja, quão bem o site está avisando ao mundo que existe. Para esta fase pode-se trabalhar com métricas como:
Influência – esta é a análise da área de influência de suas ideias.
Engajamento – a análise de interação dos visitantes serve para entender o que eles procuram e como você pode atendê-los melhor.
Área externa Quem já tentou acompanhar os diversos serviços que podem trazer informações sabe das dificuldades. Por isso, para a área externa ao site, o mercado começa a lançar serviços que podem mostrar o que ocorre fora de suas fronteiras. Seguir a marca da empresa em sites como Delicious, Digg, Twitter, fóruns e comunidades é trabalho para robôs especializados que já eram disponíveis em empresas de relações públicas e agora em empresas de pesquisa. Serviços disponíveis de acompanhamento que provêm informações quantitativas e qualitativas da exposição de sua empresa, além de identificar temas e tópicos, oportunidades, formadores de opinião e mostrar o mapa completo de sua marca nas mídias sociais: Ferramentas gratuitas:
O Buzz Metrics da Nielsen Online é um exemplo de serviço que está chegando ao país através do Ibope. A ferramenta traz um mapa da marca da empresa e todas as possíveis conexões encontradas nas diversas mídias sociais. Para se ter uma visão da complexidade deste tipo de trabalho, a própria WAA(Web Analytics Association) está trabalhando na definição de padrões para medir mídias sociais. O motivo de ainda não haver um padrão é porque a cada dia surgem mais maneiras das pessoas interagirem utilizando novas tecnologias e o crescimento exponencial destes meios. Exemplo disso é o Twitter que de repente explodiu em todo o mundo e as pessoas o utilizam através de serviços como TweetDeck. A dica é: nenhuma métrica vai ajudar a entender os visitantes do seu site ou se você está fazendo um bom trabalho na internet, se antes não houver a definição dos objetivos do site e o conhecimento da necessidade de informação para que se possa tomar decisões. Mais uma vez um forte aliado nesse momento é o planejamento, fundamental para o melhor entendimento deste mundo 2.0. O post Como medir os resultados das Mídias Sociais? apareceu primeiro em Mídia Boom. Mídia Boom » Mídias SociaisÉ cortesia de Social Star via SocialStar - Feed http://ift.tt/1VM6vCx É normal ver em muitos blogs ações gigantescas de grandes marcas em busca de engajamento, simpátia do consumidor e conversão em massa. Por este motivo, muita gente acredita que desenvolver uma ação bacana, funcional e com custo zero – ou pelo menos quase zero – é bem complicado. Bom, vamos conhecer a ação do Dia do Abraço pensada e desenvolvida pela Chiquinho Sorvetes. Se você não conhece essa simpática sorveteria, aqui vai um pouco de história: Na década de 80, o Sr. Francisco Olímpio de Olveira, conhecido carinhosamente como Chiquinho resolveu abrir com sua família a primeira unidade da sorveteria em Frutal, cidade do Estado de Minas Gerais. Logo, Isaias Bernardes, filho do Chiquinho, resolveu inovar a empresa da família e após se mudar para a cidade de Guaíra, no interior de São Paulo, começou a investir mais e mais nas melhorias da empresa e dos produtos. Resumindo, atualmente a Chiquinho Sorvetes tem mais de 150 unidades espalhadas pelo Brasil e com aquele jeitinho de sorveteria de bairro vem sempre cativando seus consumidores. Então você me pergunta: Mas onde está a campanha legal e sem custo?No Dia do Abraço, nós publicitários pensamos em muitas ideias para algumas marcas e clientes dos quais cuidamos. Bom, o pessoal da sorveteria do Sr. Francisco também e com um custo quase que zero criaram algo simples que já gerou mais de 8.000 acessos no Youtube, mais de 23.0000 visualizações no Facebook.
Ações simples que agradam qualquer consumidor. O post Dia do abraço: ação simples que gera satisfação e engajamento apareceu primeiro em Mídia Boom. Mídia Boom » Mídias SociaisÉ disponnibilizado no Social Star Blog via SocialStar - Feed http://ift.tt/1UCYBJ5 Se você trabalha com Social Media, mesmo como analista ou na parte de ads da sua agência, já ouviu falar ou até mesmo já se enquadrou em uma nova regra do Facebook Ads para as Histórias Patrocinadas no feed de notícias do Facebook. É verdade que existe uma ferramenta no Facebook que detecta se a imagem tem mais de 20% de texto e não autoriza o uso dela em posts patrocinados? Sim, é verdade. Embora algumas imagens consigam passar por este sistema, a maioria é barrada. Como saber se a imagem do post patrocinado tem apenas 20% de texto?Ferramenta do próprio Facebook para ajudar: http://ift.tt/16vacAm Qualquer imagem que aparecer no feed de notícias do usuário têm o tamanho de 320×320 pixels. Todas elas passarão pela avaliação de uma ferramenta de detecção de texto do Facebook, mas como existe uma grande demanda de anúncios, há uma demora na análise, por isso que alguns posts patrocinados ainda ficam no ar por um dia ou algumas horas e depois são reprovados. A ferramenta funciona da seguinte forma: ela analisa a imagem que será utilizada no post e “corta” a mesma de 320×320 pixels em 25 quadrados pequenos de 5 cm por 5 cm, a partir daí a ela segue uma fórmula simples de regra de três: se 25 quadrados correspondem a 100% da imagem, 5 quadrados correspondem a 20%, ou seja, se o texto ocupa apenas estes cinco espaços, o post promovido não será reprovado pelo Facebook. Confira como funciona neste exemplo: Ferramenta do próprio Facebook para ajudar: http://ift.tt/16vacAm Se você quiser mais detalhes, confira o documento de política do Facebook completo sobre texto dentro de imagens utilizadas para anúncios: O post Facebook: Como saber se a imagem do post patrocinado tem apenas 20% de texto? apareceu primeiro em Mídia Boom. Mídia Boom » Mídias SociaisÉ disponnibilizado no Social Star Blog via SocialStar - Feed http://ift.tt/1XyM8dK |